sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Preguiça Eficiente

O ser humano tende à preguiça, e isto é natural!

O jeito mais eficiente de convivermos com o natural é não fazermos nada, nada que estrague tudo de qualquer forma. Nada de esgotos, degetos, fumaça, barulhos ou iluminação! Nem muitos filhos...

Afinal é pra eles que isto fica!?
É o mundo que os ensinarmos a compreender!



*A imagem mostra o estado "preto & branco" das coisas. A nudez é bonita mas o verde é cinza...

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Informação desinformada! :(


É rotina, com a disseminação dos meios de comunicação em massa, principalmente a rede mundial de computadores, temos o melhor e o pior dos mundos da informação caminhando de mãos dadas. De um lado, tudo o que a tecnologia digital pode oferecer, menos o teletransporte - por enquanto! De outro lado, aquele ser inquieto, louco pra aumentar a estória sem ao menos conhecê-la direito...

E o pior!!! Tem gente que acredita!?

Abraço pros home, bj pras guria.

terça-feira, 1 de junho de 2010

Faixa de segurança Kamikase


Pois é, Santa Maria/RS tá virada do avesso. Não bastasse a falta de organização do espaço no centro da cidade, existe o problema da lei de trânsito que dá preferência ao pedestre na faixa de segurança, e alguns definitivamente acreditam que isso funciona!!! Mesmo que lhes custe a vida... É triste ver este tipo de atitude, baseada num dispositivo legal, que toma as rédeas do bom senso. Imaginem um elefante correndo e tu, um nativo, cruzando a trilha dele em tempo de colisão... O natural é esperar o elefante passar ou atravessar o caminho assobiando? Talvez seja melhor apertar o botão da sinaleira de pedestres... E cruzar os dedos pra que a lâmpada de sinal vermelho não esteja queimada!

Pessoas, o bom senso é baseado no natural e, o natural é que o maior tamanho vence sempre, pois a energia cinética é maior, a estrutura é maior, causando maiores estragos ao menor... No caso de colisão, a faixa de segurança, e a lei, só vão garantir um resgate do seguro de vida. Pense nisso ao atravessar a rua de forma responsável e consciente: Naturalmente.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Provérbio

Quando o ser humano se tornou escravo de seus interesses, a humanidade proclamou alforria.

domingo, 25 de abril de 2010

Tenteando a cabeça da mulita

Mulita, uma espécie bagual-de-tatu, hauehfauehfu, também conhecida como tatuíra. Que por sinal rima com traíra, um bicho campeiro, que caíra no anzol com lambari.

A estória de tentear a cabeça da mulita é que ela vive em tocas, então a gente precisa esperar ela sair pra poder tentear o bicho... hauehfuaheufauefhu

Antes mulita do que lambari.
E antes tatuíra do que traíra.

E falando em mulita; Emerson, Lake and Palmer em 1971 gravaram TARKUS, um clássico do rock progressivo, olhem a capa do álbum:

Parece que na época estavam tenteando a cabeça da mulita... e conseguiram!!!

Abraço pro Home, bj pras Guria.

sexta-feira, 2 de abril de 2010

É triste, mas pode ser verdade

Embora vivamos em sociedade, a tal não vive com a gente... Vive inventando formas de, socialmente tirar vantagem, comer nossa comida. Isto é triste - ou não - novamente, é uma forma de cultivar aquilo que não se pode criar, apenas copiar. E o quê há de errado em não ter a inspiração? Aquela que resolve da forma mais simples o causo???

É a rima, prima do holocausto, que permeia o instinto, da errada forma de cultivar o amigo, aquela que fomentou a ignorância de tamanho egoismo, que não aceita o seu saber posterior. Mas se, neste caso, o tempo se faça tempo e nada possamos fazer, podemos acrescentar à imundície um pouco de harmonia, a alegria de inventar algo novo, não em conceito, mas em proveito da simplicidade.

As ferramentas continuam as mesmas: Comida, inspiração e uma boa noite de sono.

Antes simplório e inspirado, do que plagiador de um coitado.

Abraço pros Home e bj pras Guria.

Ps.: Entre colorados e gremistas há amigos em comum: Farrapos.
Ps².: Declaro aqui a existência de Farrapos com sangue, de cor verde, com filtro rejeita amarelo.

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

A união faz a força, ou não!

Mudando de saco pra mala de garupa, estava lendo uma tese de mestrado sobre cinema quando percebi, mais uma vez, a simplicidade da arte. Aquela advinda da inspiração humana, diferente em cada mente e admirada por todos. A admiração é proveniente do senso coletivo cultural do que é considerado arte, e possui uma linha tênue entre essa concordância e a ignorância. Entre os que concordam há nenhuma idêntica interpretação, pois são seres distintos, portanto, acredito que diferentes serão as ilusões sentimentais provocadas pela arte em questão.

É nesta diversidade de interpretações, baseada nas experiências distintas de cada um, que se constrói a amplitude desta magia, inversamente proporcional ao grau de liberdade ocupado pelos sentidos tocados pela arte.

Isto é uma interpretação minha, ainda sem uma certeza absoluta, mas intuitiva, talvez artística. Abrindo esta mala de garupa, vejo-a vazia, mas se olhar novamente, em outro momento de inspiração, vejo-a em volta de tudo que se pode imaginar, como um devaneio qualquer. Isto porque a mala de garupa é um objeto relativamente simples, permitindo ampla gama de sentimentos derivados da sua forma, cor e textura, puramente visuais. Mas, e se esta mala emitisse algum som? Mesmo sem a interação humana teríamos outro horizonte sensorial quanto à arte produzida. Não teríamos a liberdade de imaginar o canto de uma mala de garupa, teríamos que concordar todos, que é aquele que ouvimos, como o canto de um pássaro que todos conhecemos. Perde-se uma parte da arte que é a interpretação, por parte dos outros sentidos, do livre arbítrio.

Assim, temos nas formas artísticas monosensoriais, o mais amplo domínio de interpretação. Contrariamente, como exemplo, um filme onde além de ver e ouvir pudéssemos sentir o cheiro e o calor da cena. Ficamos presos ao autor nestes graus de liberdade.

Outro fato importante, é a valorização da arte, definida culturalmente de forma física, ou seja, é preciso ocupar espaço, como um quadro ou uma escultura. Mas e a música? Ah sim, o músico ocupa espaço... Então sempre haverá alguém que será culpado pela arte: É o ser que idealizou de alguma forma um sentimento coletivo, mas diferente em cada admirador.

Outro fato é a ligação entre sentimentos bons e a concordância significativa de arte. A ignorância sempre há de concordar com ela própria.

Antes torpediado, e morto! Do que morrer no desconhecimento.

Abraço pros Home, Bj pras Guria.